segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Meu Night Flyer

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Estou preparando meu 600 elétrico para voo noturno.

Vai conferindo aí:

Os primeiros testes foram feitos com um 450 e palitos luminescentes de festa



Agora a coisa está começando a tomar forma:

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Tem Orkut e Facebook? Tem Sim Senhor.

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O Heli Na Veia agora está no Orkut e também no Facebook.

Orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=9990082

Facebook: http://www.facebook.com/groups/edit.php?gid=134497206421

Nos encontramos lá também.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Vision 50 Competition

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O novo Vision 50 Competition já cehgou ao Brasil.







Olha o vídeo do demo: http://www.youtube.com/watch?v=HLcHFJv8RI4

domingo, 20 de setembro de 2009

Governador X Limitador - Como Configurar

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Para que servem?

Fundamentalmente ambos os equipamentos têm por função manter constante a RPM do rotor principal.


Quem deve usar?

Geralmente só os pilotos mais avançados se importam com a instalação de um equipamento que mantenha estável a rotação do cabeçote, mas os iniciantes podem tirar proveito dessa tecnologia.

Quando não há variações bruscas na aceleração, o helicóptero fica mais “na mão” facilitando as retomadas de potência principalmente no pouso. Os modelos em escala, geralmente mais pesados e caros que os acrobáticos, pousam com mais facilidade nessas condições.

É comum observar modelos configurados com uma curva de aceleração que os fazem decolar com baixa rotação. Isso gera três problemas principais: 1- A cauda tende a balançar na vertical; 2- A retomada de potência pode demorar a acontecer, fazendo o helicóptero quicar no solo; 3- O rotor de cauda não têm rotação suficiente para anular o torque do motor e como consequência o gyro não trava a cauda.

Um rádio bem configurado pode suprimir temporariamente a necessidade de um governador ou limitador, mas quem está preocupado com performance, mais cedo ou mais tarde, terá um dos dois instalado em sua máquina.


Como funcionam?

Ambos utilizam sensores que medem a rotação do motor ou alguma peça direta ou indiretamente a ele ligada e recebem instruções, através do rádio ou do painel de configuração, de qual deve ser a RPM desejada. A partir desse ponto as diferenças começam.

O governador identifica a queda de rotação e manda o servo acelerar. O limitador não deixa que a RPM ultrapasse o valor desejado desacelerando do motor.
A diferença é sutil, mas quando bem configurados, ambos têm excelente performance.


Como configurar?

É muito importante ter uma curva de aceleração bem configurada em Idle 1 e 2 para se caso a eletrônica falhar o motor não disparar.

Além disso, gosto de mixar o aileron, elevator e rudder (somente para direita) para o canal que controla a RPM alvo. Assim, antecipo via programação os pontos onde o motor será mais exigido facilitando a vida da eletrônica.

Veja a configuração do rádio aqui: http://helinaveia.blogspot.com/2009/09/configuracao-do-radio-dx7-para-o-meu-t.html

No governador, os incrementos devem ser feitos no canal de ganho mas nunca permitindo o “over speed” do motor.

No limitador, os incrementos são feitos na curva do acelerador de forma a deixar a rotação sempre um pouco acima da desejada. A eletrônica, comandada pelo canal do ganho, então se encarregará de desacelerar o motor.

domingo, 13 de setembro de 2009

Copter-X X Belt-CP X T-Rex

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Pessoal,

Tenho observado nos fóruns o crescente interesse por helicópteros elétricos da categoria 450. Muitas marcas e modelos estão sendo lançados e opiniões têm sido divididas. Querendo ter uma opinião própria realizei alguns testes e aqui vão minhas observações:

No último final de semana, pus minhas mãos num Copter-X 450 com servos Align, receptor Futaba, Gyro 401, motor Turnigy e pás de carbono Align. Ou seja, eletrônica top para um kit que tenta concorrer com o T-rex. Também voei com um Belt-CP original, saído da caixa. Sobre esse, não escreverei no momento pois não pode ser comparado em performance a um T-Rex.

De cara percebe-se que o peso do Copter-X é maior do que o T-rex. O manual de instruções, embalagem e até os parafusos são de qualidade inferior aos do kit da Align. É nesse momento que começa-se a reparar nos detalhes que transformam um produto em “Top Of Mind” e “Top Of Market” para um que é mediano.

Depois de montado e configurado, fui para o voo inaugural de trimagem. Nesse momento o Copter-X me impressionou. A máquina se mostrou justinha, sem desbalanceamento de nenhum de seus componentes.

Apos gastar três baterias, a máquina estava pronta para ser judiada num voozinho 3D e foi aí que minhas boas impressões foram por água a baixo.

Mesmo antes do final do primeiro voo 3D, os parafusos do anti-rotation, que tinham sido presos com trava rosca azul, se soltaram e uma fortíssima vibração durante o voo quase derrubou o modelo.

Problema arrumado, nova tentativa e nova decepção. Dessa vez, foram os parafusos que prendem o rolamento do eixo principal que não aguentaram a pressão e pularam fora.

Já estava escurecendo e resolvi não arrumar na pista pois percebi que o modelo precisaria passar por uma verificação mais delicada para voltar ao 3D. Essa máquina está sendo preparada para ser um night flyer e preferi não arriscar quebrar as pás que custam US$ 48,00.

Conclusão:

O baixo preço do Copter-X justifica sua escolha por quem quer ter um helimodelo para se divertir sem gastar muito.

Seu frame de alumínio é mais resistente do que o de fibra de carbono e para um iniciante isso significa economia na hora do crash. No entanto, o alumínio adiciona alguns gramas no modelo o que nessa categoria fazem diferença.

Num curto espaço de tempo, o iniciante pode se ver as voltas com recorrentes manutenções que ele não saiba fazer o que em muitos casos levam a desistência do hobby e ao longo desses seis anos, já vi muitas.

Na hora da compra, é preciso saber o que se está levando. O custo X benefício de um Copter-X é muito atraente e ele vai ter uma ótimo comportamento em voos básicos. Porém, não pode ser comparado em performance e durabilidade com um T-rex.

Referencias:
Há algum tempo escrevi um post sobre os clones aqui: http://www.blogger.com/posts.g?blogID=2263969449571306408&searchType=ALL&txtKeywords=&label=clones

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Configuração do Rádio DX7 para o meu T-rex 600 Super Pro

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Na sequência de fotos, apresento os valores dos parâmetros que utilizo para configurar meu T-rex 600.

Cuidado! Não coloquem esses valores em seus modelos sem entender o que está por trás dos números. Tamanhos de links, eletrônica utilizada e posicionamento dos servos podem exigir configurações diferentes das aqui mostradas.

Se tiverem dúvidas terei prazer em explicar o que foi feito.